O seguro de saúde, como o próprio nome indica, cobre riscos relacionados com a prestação de cuidados de saúde, conforme as coberturas previstas nas condições do contrato e com os limites neles fixados.
Eles podem funcionar através do reembolso ao titular do seguro as despesas realizadas com cuidados de saúde, do pagamento direto aos prestadores dos serviços de saúde ou da combinação das duas modalidades. Se a pessoa segura receber qualquer comparticipação de um sistema de segurança social, o seguro cobre apenas a parte das despesas de saúde que não é comparticipada.
Existem várias situações que um seguro de saúde normalmente não cobre, mas que podem ser negociadas com as seguradoras. Vários pontos dessas situações descritas no parágrafo abaixo estão abertas a negociação, dada a enorme concorrência no mercado segurador. Algumas dessas situações são as seguintes:
Doenças profissionais e acidentes de trabalho; doenças de foro psiquiátrico; check-up e exames gerais de saúde; perturbações originadas por abuso de álcool ou drogas; acidentes ou doenças resultantes da participação em competições desportivas; fertilização ou qualquer outro método de fecundação artificial; transplante de órgãos ou medula; tratamento ou cirurgia estética, plástica ou reconstrutiva e suas consequências (exceto se forem necessárias devido a doença ou algum acidente cobertos pelo seguro); estadias em estabelecimentos psiquiátricos, termais, casas de repouso, lares de terceira idade.
Em termos gerais, recomendamos que escolha uma apólice com um capital mínimo de 25 mil euros de internamento. Não se esqueça de verificar os períodos de carência, isto é, o intervalo de tempo em que não pode acionar o seguro até às coberturas estarem ativas, e verifique bem as condições em que pode usar o seguro de saúde. Como com todos os seguros, leia muito bem o contrato antes de se decidir e leia também os livros de acordos. Compare várias seguradoras e tenha em atenção o seu estilo de vida para escolher o melhor seguro de saúde possível.