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Crédito Pessoal Deutsche Bank

O Crédito Pessoal Deutsche Bank permite várias finalidades, como férias, lazer ou compra de eletrodomésticos e outros bens e produtos. Trata-se de um dos créditos com melhor reputação neste mercado. Este banco está sempre disposto a escolher as melhores soluções que se adaptam a cada cliente.

O Deutsche Bank oferece uma quantia que pode atingir 100% do valor do bem ou serviço a financiar e que varia entre os 1 500 e os 30 000 euros, tendo ainda o cliente a possibilidade de optar por um prazo de pagamento que pode variar entre os 12 e os 60 meses. São, como se vê, condições ótimas para um crédito pessoal.

Para obter este crédito é necessário ter um seguro de vida, que poderá também ser financiado pelo Deutsche Bank. Sem o mesmo, o processo de concessão de crédito não poderá avançar.

O Crédito Pessoal Deutsche Bank tem uma taxa de juro a partir de 10% e é atribuída em função do número de produtos que o cliente tenha subscritos no banco. Um exemplo: para uma TAEG de 13,093% calculada com base numa TAN Fixa de 10%, para um crédito de 15 000 euros a 36 meses, o montante total a pagar será de 17 945 euros em prestações de 486 euros mensais.

O Deutsche Bank, dada a sua respeitável situação no mercado bancário, está empenhado em fornecer aos seus clientes as melhores soluções, sempre com um elevado nível de serviço mediante e uma sólida eficácia na contratação e rapidez em todo o processo de crédito.

Para mais informações sobre o crédito pessoal que o Deutsche Bank disponibiliza, pode-se contatar a sua linha de apoio ao cliente através do número telefónico 808 22 11 21 ou dirigir-se a um dos muitos balcões que este banco tem em Portugal. Não hesite em fazer todas as perguntas para as quais necessita e deseja resposta sobre este crédito pessoal.

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Crédito Pessoal CGD

O Crédito Pessoal CGD tem o nome de Crédito Pessoal Multifinalidades. Pode ser utilizado para o consumo, como, por exemplo, para viagens ou compra de eletrodomésticos e também para investimentos, como, por exemplo, para a obtenção de obras de arte. A Caixa Geral Depósitos oferece neste crédito bastante amplitude de finalidades que serão aceites.

O montante mínimo para o crédito são 5 000 euros e este pode ser pago em até 120 prestações mensais, ou seja, num máximo de 10 anos. A taxa de juro é indexada à Euribor 6M acrescida de spread.

Dando um exemplo, para um crédito de 15 mil euros para a finalidade do lazer, o valor das prestações mensais rondam os 308 euros num total de cerca de 18 883 euros. Isto numa TAEG de 10,0% que é calculada com base numa TAN de 7,849% (Euribor 6M 0,049% + 7,800%).

É importante referir que para garantia do empréstimo o cliente pode constituir fiança ou penhor de aplicação financeira. A CGD trabalhará com o cliente para juntos encontrarem a melhor opção.

Neste crédito são disponibilizados também alguns seguros importantes, como o seguro de vida que garante o pagamento do empréstimo em caso de falecimento ou de invalidez absoluta e definitiva da pessoa segura, por acidente ou por doença, e também o seguro de proteção ao crédito que garante o pagamento das prestações em caso de desemprego ou baixa médica.

Através do número de telefone 707 242 424 pode contatar a Caixa Geral de Depósitos para obter mais informações sobre o Crédito Pessoal Multifinalidades. Tratando-se de um dos bancos com melhor reputação em Portugal, as condições para a obtenção deste crédito pessoal são aliciantes.

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Renegociar o crédito pessoal

É normal querer renegociar um crédito pessoal. Isso pode acontecer devido a várias situações. Ou porque o aperto financeiro se torna mais difícil de suportar ou porque o cliente, encontrando-se numa situação financeira mais saudável, quer pagar aquilo que deve mais rapidamente. O essencial é que a pessoa que contraiu o crédito consiga pagar todas as prestações do plano de pagamento.

Quando uma pessoa perde rendimentos quer baixar os valores das prestações a pagar. Normalmente, e como é lógico, os juros sobem um pouco mais. Quando a situação financeira do cliente melhora, este pode querer pagar mais rapidamente as prestações, e com uma boa renegociação pode diminuir os juros a pagar. É essencial saber à partida da renegociação qual o valor que o cliente pode realmente pagar mensalmente.

Recomenda-se que o cliente não esconda informações da sua vida financeira junto da empresa ou do banco que lhe emprestou o dinheiro. É muito melhor fazer a renegociação com “todas as cartas em cima da mesa”. O mais importante é encontrar um valor para as prestações que possa ser suportado pelo cliente e satisfatório para a entidade que emprestou o dinheiro. Informações erradas ou enganadoras minam a confiança entre ambas as partes.

Ocasionalmente, e dependendo dos bancos ou das instituições de crédito, a renegociação implica um custo que será acrescentado ao valor a pagar. É muito importante que o cliente se informe desse custo antes de avançar com a renegociação, pois pode ocorrer o caso de este se colocar numa situação económica ainda mais desfavorável do que aquela que já tinha no início do processo de renegociação do crédito pessoal.

Acima de tudo, o cliente deve saber de antemão se realmente necessita de uma renegociação e, em caso afirmativo, quanto pode na verdade baixar ou subir no montante a pagar à entidade que lhe emprestou o dinheiro.

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Crédito Pessoal

O crédito pessoal é uma das muitas modalidades de créditos que existem e um cliente bancário pode recorrer a ele para diferentes finalidades. Outras instituições de crédito também o providenciam. Normalmente um cliente recorre a este tipo de crédito com vista ao consumo de produtos ou serviços.

Uma das normas em vigor determina que para este tipo de crédito são definidas taxas máximas. Trata-se de taxas anuais de encargos efetivos globais (TAEG), que refletem os encargos totais do crédito para o cliente. Isto quer dizer que as instituições de crédito não podem conceder créditos pessoais em que as TAEG ultrapassem o valor máximo em vigor. As taxas máximas são variáveis, sendo fixadas em função da finalidade do crédito.

O cliente deve informar a instituição de crédito sobre qual será a finalidade do crédito que pretende contratar. Se for para financiar finalidades de primeira necessidade, como para estudos ou para despesas de saúde, por exemplo, a taxa máxima em vigor é bem mais baixa do que a aplicável a empréstimos para outras finalidades menos importantes, como, por exemplo, para pagar férias. A instituição de crédito também pode emprestar dinheiro sem que o cliente identifique a finalidade do crédito que pretende contratar, sendo que nesse caso fica sujeito a uma taxa máxima mais elevada.

Ocasionalmente, a instituição de crédito pode pedir para o cliente identificar, através de faturas e recibos, em que produto ou serviço aplicou o dinheiro, de modo a saber se o cliente respeitou o contrato.

Os montantes emprestados variam muito consoante as instituições de crédito, mas variam entre os 200 e os 75 000 euros para pessoas singulares. Quanto mais alto o montante emprestado se torna, na mesma medida pode aumentar a burocracia de todo o processo de concessão de crédito pessoal. Na maioria dos casos, os valores concedidos situam-se entre os 500 e os 5 000 euros.